Quando Jesus iniciou seu ministério de pregação por Israel ele escolheu seus ministros para assessorá-lo na administração da pregação e expansão do cristianismo. Esta maneira de conduzir uma organização é aplicada até hoje seja na administração pública ou privada. Cargos executivos como o de Jesus que tinha o objetivo de disseminar a mensagem primeiro aos judeus e depois ao mundo, Ele soube conduzir o seu grupo para alcançar as metas. Jesus os orientou para que se fixassem no alvo: no caso, os filhos de Israel, Jesus os mandou de dois em dois, outra forma correta e até hoje empregada quando se delega uma função em local estranho ou para representar um homem, um reino, uma marca no meios dos desconhecidos.
Vejam que até hoje a polícia costuma fazer o patrulhamento de dois em dois, isso representa inúmeras vantagens que abordaremos em outro momento. Jesus também se ateve aos recursos que os apóstolos teriam para realizarem sua missão, no caso, que vivessem de contribuição voluntária. Jesus os preparou com um seminário contendo instruções para que se preparassem para uma vida sem luxo e que se adaptasse a cultura local, sem mostrar frescuras em suas ações. Jesus também nos dá outra lição de administração quando antes de enviá-los, primeiro deu a eles um sólido estágio onde os apóstolos puderam aprender na prática as dificuldades que envolve a pregação missionárias e os obstáculos que enfrentariam e como supera-los.
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