terça-feira, 7 de agosto de 2018

LEGÍTIMA DEFESA

LEGÍTIMA DEFESA

A Legítima defesa é uma causa de exclusão da ilicitude que se caracteriza pela existência de agressão ilícita, atual ou iminente, a direito próprio ou alheio, que pode ser repelida usando-se moderadamente dos meios necessários. Esta situação justificante encontra-se positivada no Art. 23, II, e no Art. 25, ambos do Código Penal.

Agindo nos termos que justificam a legítima defesa o agente não pratica crime, devido à exclusão da antijuridicidade, que é elemento integrante e essencial do fato punível. No entanto, o agente pode responder pelo excesso a título de dolo ou culpa.

LIVRO: DIREITO DIVINO A LEGÍTIMA DEFESA

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Sinopse




Deus criou homens, animais, plantas e toda espécie de seres vivos com capacidade e armas naturais para se defenderem e se necessário matar o agressor e predador. Nem o Estado pode usurpar do indivíduo seu direito divino e sagrado de se armar e se defender. Você pode ter arma de fogo e tem o direito de usa-la para se defender, ainda que o Estado proíba. Toda a natureza criada por Deus foi projetada para se defender, não seria os seres humanos que ficariam sem defesa. São ridículas e dignas de insultos as leis que proíbem o indivíduo de se defenderem. Uma lei maior escrita por Deus em todo o mundo diz que você pode pegar pedra, pau, faca, revólver, torpedo, míssil, bomba nuclear e tudo que estiver ao seu alcance para defender sua vida, sua família e sua propriedade. Matar nem sempre é crime, nem sempre é homicídio. Quando leis provenientes de insanos contraria a Deus e a natureza das coisas, você pode cagar nelas sem pecar.








Características



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domingo, 4 de dezembro de 2016

PROGRAMA EMPRESA ÍNTEGRA

Conheça dicas e boas práticas para manter o seu empreendimento idôneo, trabalhar com segurança e sem riscos de violar leis ou direitos dos consumidores.

É essencial aos empreendedores e profissionais atuar em um negócio íntegro em todas as suas vertentes: das relações comerciais ao cumprimento das leis e normas.
Uma empresa íntegra é aquela que passa uma boa percepção de valor, de confiabilidade, de segurança e, acima de tudo, de respeito aos clientes, parceiros, colaboradores e fornecedores.

O que é integridade?

Em geral, integridade é definida como a qualidade daquele que se comporta de maneira correta, honesta e contrária à corrupção. Em nossa sociedade, cidade ou bairro, sempre existe alguém conhecido por todos como sendo uma pessoa boa, que faz o certo, adota valores e respeita o próximo e toda a comunidade.
Essa pessoa boa, honesta e íntegra é tida como um exemplo a ser seguido, como um bom amigo, ou bom parente, ou ainda simplesmente como alguém que vale a pena ser conhecido. É normal nos sentirmos bem ao lado dela. A integridade traz confiança, conforto e lealdade.
Ter integridade significa dar exemplo, ter valores e adotar uma conduta correta. E não é só no campo das amizades e dos relacionamentos que a integridade tem valor: tanto para a vida pessoal ou comunitária, quanto para as relações comerciais a integridade é um bom negócio.

Integridade no ambiente profissional

Uma relação de negócio, uma compra ou venda, um fornecimento ou a con­tratação de um serviço, quando conduzidos de forma íntegra, trazem benefícios a todos os envolvidos. Ter integridade na empresa é respeitar o parceiro de ne­gócio, tratar bem os funcionários, honrar os contratos e os acordos, respeitar as leis, não enganar clientes ou fornecedores, não cometer infrações e evitar que elas aconteçam. Ter integridade é criar um ambiente em que o comportamento correto é incentivado e o comportamento inadequado punido.
Uma empresa íntegra atua dentro da legalidade, pautando suas atividades por valores e princípios éticos, buscando sempre defender a honestidade e im­pedir a ocorrência de irregularidades em seus negócios.

Dicas práticas

Confira dez posturas e práticas muito indicadas para quem deseja atuar com ética e excelência:

1. Assuma o compromisso de lutar contra a corrupção

Viva essa ideia no dia a dia de sua empresa, seja um exemplo a todos os seus funcionários e mantenha um ambiente de tolerância zero contra a corrupção e outras fraudes em seu empreendimento.

2. Conheça bem a sua empresa

Quais são os riscos que ela tem? Será que algo pode dar errado em uma licitação ou contrato administrativo? Fazer uma análise de risco prévia é muito importante para a estruturação de medidas de proteção para sua micro e pequena empresa.

3. Tenha um código de ética

Quais são os valores de sua empresa? Quais são as condutas e os comportamentos desejados? E quais são os atos que sua empresa não tolera? Coloque essas informações em um documento e divulgue-o para todos os funcionários e para o público externo, deixando claro para todos o compromisso de sua micro e pequena empresa com a ética e integridade.

4. Promova cursos e treinamentos

Organize treinamentos periódicos na empresa, envie seus funcionários para cursos externos, divulgue as novidades nas ações de prevenção adotadas.

5. Certifique-se de que os seus registros contábeis são confiáveis e feitos de forma correta

Converse com seu contador e garanta que os trabalhos estão sendo feitos de acordo com a lei.

6. Aplique as regras do jogo

Garanta que os maus jogadores de sua empresa sejam punidos! Institua medidas e procedimentos disciplinares apropriados para apurar e reprimir a prática de irregularidades.

7. Crie mecanismos de controle

Controles ajudam a sua empresa a prevenir a prática de irregularidades e a identificar erros de forma rápida. Controles internos são verdadeiros anjos! Eles protegem a sua empresa, possibilitando que os objetivos e as metas sejam atingidos.

8. Respeite as regras que tratam de licitações

O uso de dinheiro público envolve fiscalização, princípios e regras próprias, mais rigorosas do que as aplicadas entre particulares. Para garantir que tudo dê certo no fornecimento para o governo é necessário implementar procedimentos específicos para prevenir fraudes e ilícitos no âmbito de licitações e na execução de contratos administrativos.

9. Pare e corrija tudo o que estiver errado

Procedimentos que assegurem a pronta interrupção de irregularidades e fraudes e a rápida reparação dos danos gerados são verdadeiros remédios para a empresa e devem ser administrados de forma rápida e direta.

10. Mantenha-se atualizado

Estude, pesquise sobre o assunto, busque informações no site da CGU e divulgue essa iniciativa.

LIVRO: 101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME III

101 Maravilhas de Deus Volume III faz parte de uma coleção em que o autor mostra evidências de que a vida procede de Deus e não da evolução, em toda forma de vida existe indícios de uma inteligência superior e não de uma evolução aleatória.

Este livro pode ser lido gratuitamente aqui, ou comprado na forma impressa ou e-book pelo amazon.com.br ou no clubedeautores.com.br



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Número de páginas: 122

Edição: 1(2016)

ISBN: 978-1540731869

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g







sexta-feira, 4 de novembro de 2016

ADMINISTRANDO O DINHEIRO DA IGREJA

Confira 3 coisas que toda igreja deveria fazer sobre finanças !

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Gerenciar a atividade financeira é sempre um grande desafio para o pastor. Em primeiro, pela importância dessa atividade, e em segundo, por causa do perfil de integridade que é exigido para esse cargo! Como gestor dos recursos da igreja, o pastor deve a Deus, à si mesmo, à sua família, à igreja e à sociedade uma postura ética exemplar na sua vida pessoal e ministerial.
Muitas igrejas têm dificuldades nas finanças, que vão desde a falta de organização e de orçamento, até a falta de comunicação e transparência para com os membros. Confira 3 das ações que podem ser tomadas para manter os membros mais conscientes e mobilizados nas finanças da igreja:

Estabeleça um orçamento mensal e cumpra-o!

“Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la?” – Lucas 14:28
Fazer um orçamento mensal preciso e eficiente é uma parte muito importante de qualquer plano financeiro, e na igreja não é diferente! Esse orçamento pode ser um mapa, que faz com que administrar os recursos se torne uma tarefa cada vez mais simples e fácil.
Provavelmente, o seu orçamento não irá funcionar perfeitamente no início, mas fique tranquilo! O tempo, a prática, e o hábito de rever esse orçamento periodicamente fará com que ele fique cada vez mais realista e funcional.

Expor a situação financeira para os membros, sempre que for necessário

Toda igreja passa por dificuldades financeiras em algum momento, seja por investimentos que precisam ser feitos, equipamentos que estragam ou, simplesmente, dificuldades para pagar o aluguel do mês. Por essa razão, é necessário manter os membros sempre bem informados sobre a situação financeira da igreja, para que eles possam contribuir nos períodos de vacas magras.
Infelizmente, falar de dinheiro na igreja tem se tornado um tabu, devido ao preconceito de algumas pessoas do mundo ou até pelo medo de que os visitantes tenham uma visão distorcida da igreja. Por isso, é recomendável fazer esse tipo de reunião ou aviso de forma mais privada, com os membros mais antigos e mais fiéis.

Apresentar relatórios financeiros dos gastos para a igreja

Quando se tratam de doações, é necessário que a gestão seja o mais transparente o possível para com os membros! A igreja é um grupo com interesses em comum, onde cada integrante do corpo busca contribuir com os objetivos dela. Na administração dos recursos, o pastor não pode deixar dúvidas quanto a aplicação correta, e isso só se consegue tendo uma maior transparência.
Uma ótima forma de representar esses dados econômicos para o corpo da igreja de forma satisfatória é fazer, pelo menos uma vez no mês, um relatório financeiro e apresenta-lo em uma reunião para os membros tradicionais da igreja.
Quanto mais simples e fácil de entender for, melhor! Apresente gráficos e tabelas, demonstrando como a arrecadação foi gasta, dando ênfase aos gastos mais sociais. Esse é um dever da igreja com os membros, e pode se tornar um fator bem positivo para os fiéis, incentivando que eles tenham uma atuação mais efetiva nas finanças.

Conclusão

Gerenciar bem as finanças de forma transparente é essencial para manter a igreja informada e unida no objetivo de crescer e expandir. Uma igreja que presta contas aos seus membros, certamente incentivará os membros a contribuírem mais, além de incentivar uma gestão mais criteriosa e democrática.

LIVRO: 101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME II

Este é o segundo livro de uma série interminável onde o Escriba de Cristo interpreta as leis naturais segundo o princípio absoluto da verdade na qual Deus é a causa de tudo, não há outra possibilidade para explicar o universo. Animais, plantas, química, física, tudo aponta para uma mesma mente.


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Número de páginas: 100

Edição: 1(2016)

ISBN: 978-1539934417

Formato: A5 148x210

Coloração: Preto e branco

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g












Livro a venda no clubedeautores.com e no amazon.com.br, ou leia gratuitamente no slideshare.

Este é o segundo volume da coleção MARAVILHAS DE DEUS. Não sei precisamente quantos volumes irei publicar uma vez que são bilhões de maravilhas que Deus criou. Tenho falado sobre as maravilhas de Deus evidentes na botânica, na zoologia, nas ciências naturais, na física e na química entre outros campos do saber humano onde permeiam as assinaturas do Criador. Quando se percebe que cada detalhe do universo que nos cerca tem um propósito, que não tem nada inacabado, fica escancarado que há uma mente inteligentíssima por trás do universo, e não somente inteligente, mas poderosíssima para poder por a termo suas ideias. Este SER cria matéria do nada, este SER tem em seu poder todos os recursos do universo, este SER programou cada criatura como um software embutido no DNA de cada ser vivo. Ao final não há como escapar de Deus.



quarta-feira, 31 de agosto de 2016

L'ADMINISTRATION SANS RÈGLES

Par: Valdemir Mota de Menezes L'administration sans règles La première, et la plus naturelle, est l'ignorance. L'administration peut n'être pas soumise au droit. C'est même sa pente naturelle, du fait tant de son origine que de son objet. Par son origine, l'administration – du moins l'administration publique, la seule que vise le droit administratif – est une forme du pouvoir. Elle participe naturellement de son caractère autoritaire, et de sa transcendance par rapport aux particuliers. Elle commande, et s'impose, en cas de résistance, par la force organisée dont l'État détient le monopole. L'obliger, dès lors, à se plier à des règles dont l'administré puisse exiger le respect, c'est aller contre sa nature profonde. Par son objet, d'autre part, l'administration publique – qui rejoint sur ce point l'administration privée – est essentiellement tournée vers le concret. La gestion des activités qui lui incombent suppose la prise en considération, lors de chaque décision, des données propres au cas considéré, condition nécessaire pour que la décision soit adéquate à la situation qu'elle doit régir. Il y a une contradiction apparemment évidente entre la nature de la règle de droit, générale et abstraite, et les impératifs de l'action administrative. Ce divorce entre l'administration et le droit n'a pas seulement été une étape historique, aujourd'hui dépassée, dans tous les États. Dans la mesure où il reflète une partie de la nature des choses, il a laissé des traces dans le droit positif. Nulle part, la règle de droit ne lie intégralement la décision administrative. Elle en fixe certains éléments, mais laisse à l'autorité compétente une marge de libre appréciation, variable selon les pays, et, dans chaque pays, selon les matières. C'est la distinction entre le domaine du droit et celui de l'opportunité. Très rares sont les décisions pour lesquelles la compétence de l'autorité est entièrement liée par le droit. Le plus souvent, celui-ci limite ses exigences, réservant ainsi une sphère plus ou moins large au pouvoir discrétionnaire, c'est-à-dire à la liberté d'appréciation de l'autorité qui doit statuer.